Porta-joias Marré Infinito
A
vida nos reserva sempre muitas surpresas e nos surpreende a cada dia. Cresci
com minha mãe vendendo joias. Desde pequena a via recebendo os artesãos, os
pedristas, e a acompanhava durante visitas aos ourives no centro da
cidade. Aos quatorze anos comecei a ajudá-la. Nessa jornada sempre usava peças
lindas e diferentes, daquelas que não se via por aí, o que nós todas sabemos
que é incrível.
Meus
primeiros anos na Marré Infinito eram focados em gestão e números. Com o passar
do tempo isso mudou, e a paixão tomou conta de mim. Desenhar as joias, escolher
as surpreendentes combinações de cor, criar
cada uma destas revistas e interagir com minhas clientes, vivendo esse sonho que
é a Marré Infinito, e que se tornou a minha vida e a de minha família.
Quando
dei início a seção Porta-Joias na MIID 03, queria resgatar o legado da primeira
década da empresa de 1991 a 2001. Durante o ano de 2011 fizemos uma busca
intensa e conseguimos construir a primeira mostra do Museu MI. Nosso acervo
ficou incrível, mas percebemos que faltavam muitas peças que marcaram a
evolução da segunda década vivida na primeira parte dos anos 2000. Nessa época,
nossas coleções se esgotavam tão rapidamente, devido à produção limitada, que
eu, muitas vezes, não conseguia nem mesmo ficar com joias para mim.
Então
resolvi resgatar a seção Porta-Joias agora com dois objetivos: identificar
joias do período do ouro, quando minha mãe trabalhava com a joalheria
tradicional – joias de prata e ouro, nos anos de 1972 a 1997 – e construir um
acervo do museu com joias anteriores ao início da MIID em outubro de 2010.
A
primeira grande seção Porta-Joias será focada na minha família. Em seguida
conto com a ajuda de todas vocês nesta busca. Vamos nos conectar usando as
facilidades do mundo digital e fazer empreender uma grande caça ao tesouro usando
nossos super poderes. Vai ser incrível!
Vou
começar compartilhando estas joias que são da primeira coleção de turquesa
reconstituída da Marré Infinito. Este pingente se esgotou no lançamento. Acho
que era agosto, entre 2006 e 2008. Segundo o gemólogo Pércio de Moraes “a
turquesa é um fosfato de hidrato de cobre e alumínio. O cobre dá o tom azul à
turquesa e o verde ocorre com a pequena presença de ferro, variando seu tom do
azul celeste claro, passando pelo tradicional azul turquesa e chegando ao
verde-azulado. A turquesa natural é porosa e fácil de quebrar. Ela também é
sensível a luz solar, suor, cosméticos e calor. Sendo assim a turquesa é uma
gema muito frágil. As turquesas reconstituídas são feitas através da gema natural
pulverizada, misturada a uma cola e prensada, de modo a ficar compacta o
suficiente para se lapidada".
O
desenvolvimento da turquesa reconstituída possibilitou o uso dessa gema em
abundância e com exemplares grandes, que proporcionam coleções incríveis.
Aprecie estas joias em desenho medieval da Marré Infinito e se encante com as
peças em turquesa reconstituída desta edição da MIID.
Vamos
encontrar outras relíquias esquecidas no tempo? Por favor, me enviem fotos das
joias do seu porta-joias, vamos reconstruir juntas a história da Marré
Infinito. Envie as fotos para mim por e-mail ou Whatsapp. Vou presentear
mensalmente as relíquias mais significativas com uma xícara da seção
Porta-Joias desenvolvida para a comemoração dos 20 anos da Marré Infinito.
Seja
você a Heroina que vai tomar o chá das cinco em uma elegante e exclusiva xícara
em estilo inglês, escolhida especialmente para este momento da
Marré Infinito, e que você não vai conseguir encontrar em lugar algum.
Pat
Marré
E-mail:
patmarre@marreinfinito.com
Celular
ou WhatsApp: 31 93970115
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