O que faz de uma joia um clássico?
Existe
obras, assim como semijoias, que se tornam verdadeiros clássicos, ou seja, que realmente
se fixam no imaginário popular como sinônimo de algo verdadeiramente bom, que
perdura ao longo do tempo. Já outras peças se tornam comuns e passam a não ser
tão lembradas.
Entre
os clássicos da Marré Infinito está esse conjunto que lembra uma renda de metal
dourado, todo vazado em linhas suaves e harmônicas. Este anel foi desenhado por
Mari Marré nos anos 90. Depois de incansáveis pedidos voltamos a produzi-lo nos
anos 2000.
Decidimos
ainda fazer uma versão moderna, desenvolvida em prototipagem 3D. Somente o anel
está no Catálogo de Ícones, o brinco foi resgatado por nossas heroínas e está
presente nesta edição da MIID em edição limitada. O sucesso desses clássicos
continua e aqui cabe a pergunta: é possível racionalizar a diferença entre uma
joia considerada clássica de outra comum? O que difere uma da outra? Vamos
refletir?
I
– Qualidade
É
o primeiro item para uma obra ser considerada de um nível superior. Não basta
ser apenas bonita, tem que ser especial, perfeita nos detalhes, única e
original.
2
– Popularidade
Sim,
clássicos são sucessos incontestáveis e, por isso mesmo, são muito popularidades
porque agradam um número grande de pessoas.
3
– Influência
Clássicos
tem o poder de influenciar e inspirar novos projetos. Seu conceito acaba se disseminando
e gerando novos frutos.
4
– Atemporalidade
Clássicos
são eternos, não mudam com o vai e vem da moda, permanecem íntegros com seu
design atemporal passando de geração para geração.
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